Três novos nomes da música brasileira juntam-se em palco. Mariana Aydar, nome maior de uma nova geração de talentos da música brasileira move-se no mundo da música desde cedo. Com um pé no batuque e outro na modernidade, Mariana referência os velhos mestres e a nova geração de compositores brasileiros. Dani Black é um jovem e prolífero compositor e cantor sensação de São Paulo. Guitarrista de exceção, Dani Black é um performer tão intenso quanto as suas canções, entregando-se de corpo e alma, facto que lhe tem valido os mais rasgados elogios no Brasil e não só.
Momo é um pequeno mistério, um enigma que intriga e atrai e exige atenção, tal a profundidade das suas canções, a riqueza das suas metáforas que tudo parecem abarcar, o amor e todas as outras grandes questões da vida.
HORÁRIO
Terça-feira a sábado
MORADA
3830-292 Ílhavo
CONTACTO
234 397 260
Destaques neste espaço
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
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