HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/16
PREÇO
€5,00
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas,
séniores +65 anos, jovens até 17 anos,
Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
“Os Raios X, descobertos em 1895 por Wilhelm Röntgen, trazem a inquietação metafísica de ver o interior dos corpos materiais, poder observar o interior das coisas vivas, penetrar a matéria e perceber as coisas a partir do seu centro mais íntimo e vital”.
Foi este o repto para este “Raio X”, uma criação que parte, não sem alguma perplexidade, para os terrenos movediços dos espaços interiores. “A visão do Grande Vazio faz perder o pé”. O espetáculo indaga os territórios do etéreo e da beleza, o espaço “dos ecos da luz”, “dos brancos intersticiais”, “da ressonância do visível”. Tudo geografias imaginárias que facilmente se adaptam ao que mais seduz o ser humano nas radiografias: a cor, a luz, o tempo, o frio. A ideia de um corpo poroso, diáfano, transparente. E o verbo expor. Expor despudoradamente. Depois, levaram ao processo o “corpo sem orgãos” desenvolvido por Gilles Deleuze. Uma ideia, uma metáfora, um desafio, uma prática, que tem em si tanto de filosófico como de político. “Fazer do corpo uma potência que não se reduz ao organismo. Fazer do pensamento uma potência que não se reduz à consciência”. Pode levantar o exame no dia 15 de junho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré.
criação André Braga e Cláudia Figueiredo com toda a equipa direção André Braga dramaturgia Cláudia Figueiredo interpretação André Braga e Paulo Mota música ao vivo Pedro Augusto vídeo Vitor Costa luz João Abreu produção Ana Carvalhosa (direção) e Cláudia Santos apoio à realização plástica Rodrigo Queirós coprodução Circolando, Teatro Municipal do Porto, São Luiz Teatro Municipal residências de criação FITEI, Teatro Municipal do Porto apoios IEFP e DGArtes
SCHEDULE
-
CATEGORIE
AGE GROUP
M/16
PRICE
€5,00
DISCOUNT
desconto de 20% grupos +10 pessoas,
séniores +65 anos, jovens até 17 anos,
Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263