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Na sua escalada, as revoluções produzem um efeito de expansão que pode ter proporções gigantescas, podem também tratar-se de mudanças profundas e íntimas, mudanças invisíveis, podem produzir desilusões, podem ser aberturas como fechamentos. Para o projeto “Revoluções”, de Né Barros, as referências históricas estão de algum modo presentes, mas o que lhes interessa trabalhar na noção de revolução é sobretudo o tipo de Movimento que vai das utopias às distopias, da contensão à distensão, ou do gesto transformador. Nesta residência artística, dá-se início à criação onde se pretende relacionar materiais artísticos e políticos e de como tudo isso se transforma numa matéria sensível e potencial. Né Barros é coréografa e investigadora no Instituto de Filosofia (U.P.), fundadora do Balleteatro e do festival Family Film project. Tem realizado inúmeros projetos em colaboração com artistas de diversas áreas (artes plásticas, fotografia, música, cinema). O espetáculo “Revoluções” passa por Ílhavo em novembro.
direção e coreografia Né Barros, Coletivo Haarvöl e Música Digitópia (Casa da Música) desenho de luz José Álvaro Correia intérpretes Elisabete Magalhães, Jeremy, José Meireles, Julio Cerdeira, Sónia Cunha e Vicente Branco coprodução Rivoli Teatro Municipal e Balleteatro
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
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