DA CHICK
Em maio de 2022, Da Chick lançou o empoderado e resolvido “New day”. Depois do verdadeiro manifesto de devoção à força do groove que foi o single “Funk You Want”, a artista declara que este é um novo dia e que a música é dela, portanto a escolha também. Esta nova amostra leva Da Chick para terrenos mais jazzy, evidentes pelo som do trompete e Rhodes em lenta derrapagem carregada de alma. Com ondulante baixo de Gabriel Salles Silva, trompete de Sandro Félix, bateria de Fred Ferreira e guitarras da própria Da Chick, “New Day” é ainda embrulhado num lustroso arranjo de cordas de Moullinex (que inaugura o Cais à Noite e acaba por nunca sair dele), enquanto o coro gospel de Selma Uamusse, Bárbara Wahnon e Mirza Lauchand, soma as vozes que precisamos de ouvir ao também necessário sermão de Da Chick. Diz que esta é a sua música, que é uma tomada de posição, mais honesta e íntima e confessa que ser artista e, sobretudo, ser artista mulher, torna a sua tarefa mais complexa. Para que as coisas se tornem mais simples, compôs este hino: para que nunca se esqueça de quem é, das mulheres que se juntam a ela, da luz que diz encontrar, ainda, sempre. Da Chick, quando nasce, é para todos.
+ CONCERTO MILHA
Charles Lazer
Charles Lazer, multi-instrumentalista autodidata, produtor, beatmaker, disco-jockey. Entusiasta dos ruídos, deambula entre vários registos musicais, desde rock a eletrónica, hip-hop a jazz, passando por tudo no meio disso. Integra vários projetos tais como Moonshiners, Vitor Hugo, Eddie & The Boogiemen, Lazer Mike, Antonio Bastos ou Aléxia.
(ADIADO - DATA A DEFINIR)
Na escola dizem-nos que temos cinco sentidos. E se descobríssemos que, afinal, podem ser muito mais as formas com que comunicamos e como interpretamos o meio ambiente?
Marta Ren cresceu na Senhora da Hora a espreitar ensaios na cave de sua casa e a dar espectáculos na sala. Foi no campo de futebol local que viu o seu primeiro concerto: Lena D’Água. E havia já tanto campo nelas. A viagem musical de Marta Ren tem um tempo próprio, relacionando-se muito com a música de época, da época que escolheu.
O Jornal O Ilhavense, fundado em 1921, tornou-se no final do ano passado um jornal centenário. São cem anos a narrar a vida ilhavense, cem anos de redações e de leitores, de muita mudança e muita escrita.
No Festival Rádio Faneca, desafiamos os habitantes dos becos do Centro Histórico de Ílhavo a deixar a porta aberta e a permitirem que se eternize, sobretudo através da fotografia e da conversa, a beleza destes espaços lapidados pelo tempo e pelos gestos. Não desfazendo das casas, nesta edição, vamos pelo jardim.
O podcast “Ílhavo Antigo” é uma conversa entre pai e filha: os ilhavenses João Aníbal Ramalheira e Sara Marques. Conversam sobre histórias da cidade, sobre os seus costumes e sobre os que viveram e vivem em Ílhavo, reforçando a sua tradição de música, religião, pesca do bacalhau e vasta cultura.
O PLANTEIA acordou há meses e tem vivido intensamente o período da luz e renascimento. Nesta oficina de ilustração/criação com a ilustradora Helena Zália, os intervenientes vão criar um livro-objeto para celebrar o [re]nascer.
Mónica Monteiro já se interessa por compostagem há muitos anos, mas passar da teoria à ação nem sempre é fácil. Foi com o marido que construiu o primeiro compostor no jardim. E parecia suficiente, até aprender a construir outro tipo de compostores.
Este é um lugar para as famílias brincarem em conjunto a partir de cartão ou outros materiais reutilizáveis.
“Na minha opinião” desafia os mais novos a fazer uma crítica a alguns objetos artísticos a que são expostos. Temos algo a dizer sobre tudo desde muito pequenos. Aliás, os putos é que sabem.
O Ganhar Futuro é um projeto dos Jogos do Hélder que, de uma forma lúdica e pedagógica, procura alertar para a sustentabilidade.
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