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No Convés da Fábrica das Ideias trocam-se ideias sobre criação, partilham-se processos e experiências. Numa roda a conversa gira informalmente.
Magma é um poema sonoro, cénico e coreográfico. Neste solo, que Flávio Rodrigues desenvolve, em janeiro, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, o criador e intérprete explora um imaginário que se sustenta no vazio e na impotência relacional, onde a violência e o poder colapsam na solidão e no silêncio. É uma guerra sem guerra, a sós. A violência a destruir e construir o tempo, ele a desabitar-se no percurso. Um ser-cápsula, múltiplo, representação poética pela e com liberdade. Enquanto ponto de partida para este “Magma”, Flávio Rodrigues serve-se das palavras de Maria Tereza Sadek: “o resgate do genuíno espírito revolucionário e, em consequência, do acto intencional de fundação da liberdade, é um dos desafios propostos (…). Talvez seja esta a única forma de se escapar do terror, da perda do espaço público. Afinal, a ameaça de violência e da imposição do silêncio não é um traço exclusivo da guerra”.
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
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