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“Entre chien et loup” é uma antiga expressão idiomática francesa que designa aquele momento do dia, no seu limiar com a noite, também conhecido por lusco-fusco, em que as sombra avançam e um cão se faz lobo e o lobo se faz cão. “Entre cães e lobos” inspira-se nessa horas de crespúsculo e na luminosidade reduzida para investigar condições de visibilidade e modos de traduzir experiências de paisagem na sala escura do teatro. Com a ideia de colecionar experiências de paisagens presentes apenas na memória de anciões, juntando-as com paisagens que nunca existiram, a não ser na memória das crianças. “Entre cães e lobos” toma a tarefa de reunir num espetáculo às escuras, o encontro da memória dos que partem com a imaginação dos que chegam, num mergulho sinestésico na experiência de paisagem de homens e mulheres em pontos extremos das suas biografias. Que mundos nos acolheu e que mundo deixamos para os próximos?
direção e conceção Gustavo Ciríaco performers Daniel Pizamiglio e Júlia Salem artistas convidados NAVE Gaeil Olsen e Ignacio Aldunate colaboradores lab artes e tecnologia SESC Av. Paulista Ana Maria Klein, André Freitas, Carolina Canteli Rodrigues, Márcio Vasconcelos, Mariana Rotili e Paulo Carpino cenografia Sara Vieira Marques figurino Sara Zita Correia apoio dramatúrgico Joana Levi iluminação Tomás Ribas operação de luz Pedro Correia e Maurício Shirakawa produção executiva Sinara Suzin internacionalização Missanga Antunes / Efémera direção de produção Portugal Jesse James – Anda & Fala direção de produção Brasil Carolina Goulart
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
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