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Prosseguindo uma pesquisa coreográfica intimamente ligada à filosofia e à literatura, Joana von Mayer Trindade e Hugo Calhim Cristóvão partem, desta vez, de Raul Leal. Em “Sodoma Divinizada” e “O Anticristo” o autor contrapõe à metafísica da Saudade a “Vertigem”, o “manifestar-se puro, berrante, evidente, bestial de Deus”, enquanto força motriz de uma Apolytrosis, estética e vital. Apolytrosis, do grego, significa redenção ou resgate, enquanto Redimer, o termo latino, significa, literalmente, comprar de volta, e dá origem a Redemptio: o efeito de redimir ou, ainda, o ato de libertação, de reparo, salvação. No final desta residência, que inaugura o período de pesquisa, a equipa partilhará o seu mapa de referências e primeiros materiais, numa já habitual conversa como público.
direção, coreografia, dramaturgia e formação Joana von Mayer Trindade & Hugo Calhim Cristovão Interpretação Francisco Pinho, Bruno Senune, e outros intérpretes (a definir) figurinos UN T desenho de luz Rui Barbosa e Pedro Nabais música Pedro Salvador design Hugo Santos vídeo Andrea Azevedo fotografia Susana Neves parceiros Centro de Criação de Candoso, Centro Cultural Vila Flor, Circolando,Circular, Companhia Instável, Espaço do Tempo, Forum Dança, Materiais Diversos/ 23 Milhas, Teatro Municipal do Porto, Teatro Sá de Miranda e Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263