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Nesta residência, é invocado um sistema de forte pesquisa e trabalho de mesa. O projeto centra-se na discussão entre os elementos da equipa, que pertencem todos à geração pós-25- de-Abril-de-1974, pós-queda-do-muro-de-Berlim, pós-guerra-fria. O objetivo é criar um grito geracional, mesmo que fundamentado pela sociedade, pela história e pela cultura, através do veículo da arte. É essencial a aproximação máxima ao presente e futuro, com os olhos e ouvidos no passado. O local é, dizem, perfeito: a Gafanha da Nazaré – Fábrica de ideias, responsável pela residência no contexto de parceria, tem sido veículo de novas oportunidades e espaço para reflexão do pensamento contemporâneo político-cultural.
Criação Diogo Freitas e Filipe Gouveia Dramaturgia Filipe Gouveia Interpretação Ana Lídia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leão, Genário Neto e Joana Martins Desenho de luz Pedro Abreu Figurinos Filipe Pereira Composição Sonora e Interpretação Musical Paulo Pires Desenho de Som Rafael Maia Produção Executiva Inês Simões Pereira Acompanhamento Fotográfico Simão do Vale Africano Residências Artísticas Centro de Criação de Candoso/CCVF e 23 Milhas Produção Momento – Artistas Independentes
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263