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Débora Umbelino nasceu em Leiria, onde cresce a família Omnichord Records, a que pertence, mas o seu alter-ego musical Surma já tem muitos carimbos no passaporte e uma língua muito própria. Começou sozinha a explorar todos os instrumentos que a podiam rodear e construiu o seu próprio universo sonoro inspirada no silêncio e nos sons do dia a dia transformados em melodia.Sozinha em palco com teclas, cordas, samplers, pedais, sinos, vozes e loop stations constrói sonoridades que fogem do jazz para o post-rock, que atravessam a eletrónica com um formato de canção e que não querem ser catalogadas. O seu disco de estreia, “Antwerpen”, lançado a 13 de Outubro de 2017, já recebeu destaque e aclamação nacional e internacional, figurando em dezenas de listas de melhores do ano e tendo sido nomeado para melhor disco europeu pela IMPALA (Associação europeia de Editoras Independentes). “Antwerpen” vai bem, mas nesta residência artística Débora começa a alinhavar ideias para o seu sucessor.
parceria Omnichord Records
To
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263