HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
gratuito
Autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, foi há mais de dez anos que embarcou naquela que seria a sua primeira aventura em estúdio, com os Toranja, marcando para sempre o panorama musical português. O seu último disco, de 2017, A Procura, é uma viagem incessante em que Tiago Bettencourt nos guia entre uma acústica trovadoresca, a pop e as eletrónicas discretas. Um disco marcado pelas colaborações de Márcia e Vanessa da Mata.
O cenário da Vista Alegre parece ser um dos lugares ideais para ouvir canções tão bonitas como Canção Simples ou Se me deixasses ser.
voz e guitarra Tiago Bettencourt
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/6
PRICE
gratuito
Num formato intimista, munido de uma guitarra, um gira-discos e uma planta, a proposta é embarcar numa viagem tranquila, guiada por Tiago Bettencourt pelo seu disco “2019 Rumo ao Eclipse”.
Será que o bairro da nossa escola mudou muito ao longo dos anos? Se nós não estivemos sempre cá como podemos saber? Onde se guardam essas memórias? Mapas, cartas topográficas e fotografias são alguns dos registos que nos permitem viajar e ficar a saber o que mudou e o que permaneceu igual.
Nesta oficina, observamos o livro juvenil sob a lente da bibliodiversidade: há ou não livros sobre identidade de género, racismo, desigualdades sociais, deficiência, religião (entre outros temas) para jovens? Que perspetivas adotam?
Das coleções dos museus e dos seus patrimónios nascem projetos de comunidade, que ativam as memórias que estes espaços culturais preservam.
Neste encontro, de carácter informal e dinâmico, Susana Alves partilha o que têm sido estes dois anos do projeto Especificalistas, sugerindo aos participantes que se converse sobre a metodologia, sobre as surpresas encantadoras que o projeto tem criado, bem como as dificuldades que tem ultrapassado.
“Palavras Andarilhas”, iniciativa que decorre em Beja desde 1994, assume-se hoje como uma festa da palavra contada e lida, partilhada por centenas de crianças e adultos.
A Terra Amarela é uma estrutura fundada em abril de 2018, com foco na reflexão em torno de três eixos estruturais de trabalho - liberdade, democracia e felicidade - com direção artística do ator e encenador Marco Paiva
Para refletir sobre a relação entre a arte, a cultura e a necessidade das paisagens humanizadas e dos territórios criativos e criadores, desafiamos o geógrafo Álvaro Domingues, a investigadora e dramaturga Ana Pais e a historiadora Maria de Assis.
A raiz profunda, a matiz primeira da música de Paulo Bragança está no Fado - a canção de cariz urbana e tradicional portuguesa.
Tangerina é uma viagem pelo universo da palavra, feita ora prosa, ora poesia, num “tom de menino pequeno que está a falar com a sua mãe”.
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