HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
gratuito
Os projetos a solo têm ocupado um lugar cada vez mais evidente. São, talvez, um reflexo dos tempos em que vivemos, explicável algures entre a facilidade de acesso, a portabilidade da tecnologia e a necessidade de procura de uma identidade individual.
O “Um ao Molhe” promove e faz circular bandas de uma só cabeça. Nenhum Homem é uma ilha, mas estes náufragos musicais não precisam de ser salvos.
DJ Yoke
Yoke começou como DJ, em Aveiro, sua terra natal, em 2003. Ao longo dos anos, as coisas mudaram. Apostou na sua cultura musical, na qualidade das músicas que mistura, no scratch e no feliz entendimento com as máquinas. Lançou o seu primeiro projeto a solo em outubro de 2017: Elephant and Castle não é o elefante na sala de Gabriel, reunindo todas as suas características em estado bruto, usando o gira-discos como instrumento onde a manipulação do disco transmite ritmos, melódicas e frequências.
Joana Guerra
No violoncelo, na voz e na loopstation, Joana Guerra é uma cantautora cujas composições transitam entre a canção e a experimentação acústica. As suas músicas abrem caminho por múltiplos registos que passam por folk, experimental, rock e pop. Desde o lançamento de ‘Gralha’, o seu primeiro álbum a solo, em 2013, que tem mantido uma actividade ininterrupta, ora a solo, ora em variadíssimos outros formatos e projetos.
O Manipulador~
Manuel Molarinho é “O Manipulador” . Embora seja uma one-man-band assumida, é muito mais que isso. Qual Hidra mitológica, os pedais, os loops e uma abordagem aventureira das quatro cordas desdobram-se (e multiplicam-se) em canções pegajosas e memoráveis. Neste universo em expansão, há ecos de Om ao lado dos Sonic Youth, laivos de punk do século passado pintados com o negro aveludado dos Morphine e dos Tindersticks. Acima de tudo, é notória uma confluência de estéticas que só a solidão d’O Manipulador permite conjugar.
organizado por Antes Cowboy que Toureiro e ZigurArtists
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/6
PRICE
gratuito
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263