HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€
BILHETES →
A notícia de que uma mulher tinha votado em Portugal espalhou-se pelo mundo inteiro: A woman voted for the first time in Portugal, Une belle dame est la premiére à voter au Portugal!, Una mujer luchó, por primera vez, en Portugal. Médica, feminista e sufragista, Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar em Portugal, em 1911. A lei determinava que só podiam votar cidadãos maiores de 21 anos, que soubessem ler e escrever e que fossem chefes de família. O facto de ser viúva, ter formação superior e sustentar a sua filha e tendo em conta que a lei não especificava que apenas os homens podiam votar, permitiu a Carolina Beatriz ngelo invocar em tribunal o direito de ser considerada "chefe de família".
Criado por Cláudia Gaiolas, a partir da coleção de livros Antiprincesas, editada pela Tinta da China e pela EGEAC, este é um ciclo de espetáculos sobre mulheres que marcaram a história. São mulheres sem coroas, que não viveram em castelos, mulheres aparentemente comuns, heroínas na vida real, que desafiaram os cânones e revolucionaram o mundo através da arte, literatura ou política.
direção e interpretação Cláudia Gaiolas
assistência de direção Keli Freitas
dramaturgia Alex Cassal
cenografia Carla Martinez
figurinos Ainhoa Vidal
desenho de luz Daniel Worm
sonoplastia Teresa Gentil
produção executiva Armando Valente
encomenda São Luiz Teatro Municipal e EGEAC – Programação em Espaço Público
coprodução Teatro Municipal do Porto, Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263