HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
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BATEU MATOU
BATEU MATOU é um grupo formado por Ivo Costa (Batida, Sara Tavares), Quim Albergaria (Paus) e Riot (Buraka Som Sistema). Para além de banda improvável, que junta tambores e computadores, os Bateu Matou são também um trio de produtores que trazem uma abordagem percussiva, somando as lições, e que agora ensinam, do contemporâneo e do tradicional. A banda surgiu em 2018, num desafio para uma noite só, mas a relação acabou por se tornar séria. Na residência no Musicbox perceberam que a “coisa groova e, quando bate, a coisa mata”. Como todo o amor que permanece, fogo que arde e eles vão tocando. Assim, no princípio de 2020 sai "Lume" o primeiro single em colaboração com Scúru Fitchádu e no final do ano o segundo com Héber Marques – “Povo”, Um hino aos que sorriem na cara das adversidades, a celebração dos que resistem.
O primeiro disco,”Chegou”, foi editado em maio de 2021 e foi unanimemente considerado pela
crítica como um dos melhores do ano. A abrir 2022, a banda anunciou o espetáculo “BAILOU”, sob o lema “Portugal precisa de dançar”. Agora só precisamos de obedecer e deixar incendiar.
+ CONCERTO MILHA
SHANGE
SHANGE é o nome artístico de Gonçalo Lemos e marca o início do seu percurso no mundo da música eletrónica. Após um trajeto enriquecedor por vários projetos e sonoridades diferentes, SHANGE desvenda uma viagem pelo techno, glitch e IDM com uma abordagem muito própria, influenciado por nomes como Floating Points, Aphex Twin e Objekt, entre outros. "Nothing For There Beyond" é o seu mais recente lançamento.
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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