HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
gratuito
O jantar está servido: Chefe Silva leva a guitarra e, aparentemente, isso é meio caminho tocado para se sentir vivo. É um homem de muito alimento, pelo menos no que toca à vontade de fazer música. O seu primeiro trabalho, A Agulha e o Palheiro, é o disco de um homem comum. Pedro Silva diz ser um gajo como outro qualquer: sente saudades, vontades, muitas, ama, chora, mas nem sempre por esta ordem. Tem medo da rotina, reconhece o poder de um abraço e nunca está certo de nada a não ser disso mesmo. O seu primeiro disco é mais que a procura da agulha no palheiro, é uma viagem em direção ao seu fundo, provavelmente também ao que há de fútil em si, sem esquecer o essencial. Uma almofada, diz, para o tédio, a preguiça e o tesão.
voz e guitarra Pedro Silva
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FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
gratuito
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
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