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No Convés da Fábrica das Ideias trocam-se ideias sobre criação, partilham-se processos e experiências. Numa roda a conversa gira informalmente.
“Armadilha” é um projecto de investigação artística para a criação de um espetáculo. A pesquisa propõe o encontro entre a obra de Rui Nunes e as artes performativas e visuais para a exploração de diferentes formas de interação com o seu material literário. Rui Nunes é um escritor da actualidade cuja inquietação e estranheza da obra reside no seu caráter literário não domesticável. É nessa resistência à catalogação que se constitui um espaço literário de rutura e diferenciação. Nesta primeira residência de criação, o DEMO estará em fase de análise literária, partilha de conteúdos com o autor e conceção dos cruzamentos disciplinares.
direcção artística DEMO/Dispositivo Experimental, Multidisciplinar e Orgânico criação e interpretação Cheila Pereira, Cláudio Vidal, Gil Mac, Margarida Cabral, Patrick Murys e Paula Rita Lourenço textos Rui Nunes desenho de luz Nuno Patinho composição musical António Lourenço apoio à concepção plástica Bruno Gonçalves figurinos Margarida Cabral ciclo de concertos-literários “Animal Peregrino” João Ricardo, Francisco Correia e Tiago ngelo ciclo de laboratórios de criação “O teu corpo é um gesto muito antigo” Carlota Canto Lagido, Cláudia Figueiredo e João Garcia Miguel registo fotográfico Renato Roque registo vídeo Vítor Costa produção DEMO uma criação DEMO/Dispositivo Experimental, Multidisciplinar e Orgânico em co-produção com o CCVF – Centro Cultural Vila Flor apoio à residência artística 23 Milhas, Circolando Crl. e CCVF apoio aos Ciclos Gato Vadio – Livraria/Bar e Maus Hábitos – Espaço de Intervenção Cultural financiado por Fundação GDA e República Portuguesa – Cultura / Direcção Geral das Artes
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263