Existem formas de combate que evoluíram para a dimensão de jogo. Ao longo da peça Distante, terceira da série Paisagens, Máquinas e Animais, os bailarinos são jogadores, convocam a técnica como forma evoluída de nos relacionarmos corpo a corpo. Neste espetáculo, a coreógrafa Né Barros parte da ideia de um corpo máquina que permita trabalhar nesse paradoxo do distante-próximo e da técnica como ferramenta fundamental de humanização.
Ficha técnica
direção e coreografia Né Barros
música Alexandre Soares
cenografia FAHR 021.3
media art João Martinho Moura
interpretação Afonso Cunha, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams
desenho de luz Nuno Meira
esgrima José Luís Guimarães
figurinos Flávio Rodrigues
produção executiva Tiago Oliveira
difusão Andreia Fraga
agradecimento Filipe Melo
apoio ESGRIMA | Sport Club do Porto
coprodução Teatro Municipal do Porto, Balleteatro
Esta é uma oficina para discutir espetáculos de circo, os seus temas e especificidades, que vai juntar um grupo de pessoas interessadas em debater opiniões e reflexões sobre circo contemporâneo.
Esta será uma sessão exploratória na caixa de palco, a partir do cenário do espetáculo “Vagalume”, num contexto informal de jogos, experimentação e conversas, alinhados com a temática da proposta artística da criação do LEME deste ano.
Este é um encontro entre duas personagens sobre a busca de aprovação no outro e a fragilidade do ego humano.
Quando ocupamos um espaço, o que é que significa realmente ocupar esse espaço? Estamos a dar-lhe uma razão ou estamos a corromper a sua essência? Habitar os espaços que existem entre dois corpos que se aproximam, revelar as possibilidades entre o contacto, o equilíbrio e a coordenação.
Nesta performance, a criadora e intérprete desafia o público a desligar o desejo de entender. Entre o poético e o surreal, celebra-se o absurdo de viver no mundo em que a galinha já atravessou a rua.
A partir do poema “O que há em mim é sobretudo cansaço”, de Álvaro de Campos, a intérprete explora o quotidiano pouco convencional de um corpo cansado numa sala de estar partilhada com o público.
O que é um super-herói? E o que é que a nossa imaginação coletiva nos diz que devemos fazer na presença de um?
“Yin 2.0” é um espetáculo de dança e malabarismo que cruza tempos, mundos e espaços diferentes entre si, mas que se combinam nesta criação da Cie. Monad.
Num parque de tubos insufláveis, Wes Peden faz malabarismo colorido choque ao som de música eletrónica e de sons distorcidos de montanhas-russas.
Em “EXIT” há várias saídas possíveis. Quatro intérpretes cruzam-se e desencontram-se numa coreografia nervosa através de uma instalação gigante de paredes e portas giratórias que se abrem e fecham e que vão dar a lado nenhum.
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