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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
Gratuito
HAND TO HAND
Petralaions é uma exploração multifacetada da paisagem através de três partes distintas, inspirada em papel reciclado, água, um corpo contorcido, pigmentos e som. A performance começa com movimentos harmoniosos, evocando os processos artesanais de fabrico de papel, conduzindo a uma representação da massa branca de papel reciclado. O som caótico de papel estalando adiciona uma camada à experiência. Lucia Heege Torres cria uma aquarela humanoide com papel da Fila Arches, oferecendo uma crítica burlesca à perspetiva egocêntrica da humanidade. Mesmo ao abordar crises ambientais, tendemos a ver as questões através de uma lente antropocêntrica. Desenvolvida no âmbito do Hand to Hand, um projeto de cooperação europeia, Petralaions nasce de uma residência imersiva na Fila Arches, uma fábrica de papel artesanal em França. Esta performance desafia os espectadores a reconsiderarem a sua relação com o ambiente e o seu papel dentro dele.
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SESSÕES
5 dezembro qui 18:30
6 dezembro sex 12:00
Duração aprox. 20 min.
Estreia nacional
Ficha técnica
Criação e interpretação: Lucia Heege Torres
Apoio: União Europeia
5+6 Dez 24
SESSÕES
5 dezembro qui 18:30
6 dezembro sex 12:00
Duração aprox. 20 min.
Estreia nacional
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
Gratuito
A Performance Wop! surge de uma experiência criativa em que Caixas de Papelão que são transformadas em plataformas interativas colocando o interprete em contacto com janelas imaginárias.
5201314 é uma performance de circo contemporâneo que explora o equilíbrio, a acrobacia e a manipulação de cadeiras de madeira. Encolhendo-se sob o peso do mistério, o artista revela-se vulnerável, mas curioso, experienciando o mundo ao seu redor.
A inércia da rotina aprisiona-nos num ciclo vicioso, mantendo-nos na zona de conforto e deixando-nos sozinhos com a pergunta: Quem És Tu? Este espetáculo explora a profunda jornada de autodescoberta, desafiando o público a libertar-se do mundano e a abraçar o desconhecido.
Structures é uma performance de circo contemporâneo insitu, inspirada no mundo intricado da produção de champanhe francês. Mille Lundt explora a essência deste processo através de uma fusão dinâmica entre corpos, paisagens naturais e paisagens sonoras. Encenada entre as vinhas e caves de champanhe da Joseph Perrier, na região de Champagne, França, a criadora dissolve as fronteiras entre o corpo e a terra, o som e a imagem, a realidade e a ilusão.
AMPHIBIA MATTER é uma performance ao vivo que une fotografia e circo contemporâneo, inspirada na indústria do bacalhau da Gafanha da Nazaré. Esta indústria, crucial para a economia local, envolve trabalho manual árduo e exerce um impacto significativo na biodiversidade marinha. A performance explora o papel duplo dos anfíbios como predadores e presas, traçando um paralelo com a interdependência humana dentro dos ecossistemas.
Baby Don’t Hurt Me é uma declaração de amor sincera, direcionada a um destinatário não revelado. Esta performance híbrida integra elementos de circo contemporâneo, explorando temas de intimidade, amor e cuidado em relação à ecologia e aos serenos sapais marinhos de Ston, na Croácia.
Porøs é uma experiência artística guiada que funde poesia com exploração. Ao pôr-do-sol, um pequeno grupo embarca numa jornada silenciosa, partindo do Museu Marítimo e percorrendo os seus espaços. Inspirados pelo mar, pelos barcos e pelo ambiente envolvente, os participantes encontram momentos poéticos que refletem as conexões entre os corpos humanos e o ambiente.
Era uma vez um planeta cheio de vida, onde reinava um equilíbrio delicado. Contudo, uma espécie, movida por um desejo insaciável, começou a perturbar essa harmonia. Sar-Tan - que significa “cancro” - espalhou-se como uma doença por todos os cantos da Terra, dos picos das montanhas às profundezas dos oceanos.
SLOW DOWN é uma performance de circo reflexiva e consciente, que explora os impactos ecológicos do ritmo acelerado das nossas vidas. A peça investiga as consequências da hiperatividade e da busca incessante pela produtividade, onde atividades como cozinhar, comer e trabalhar são apressadas numa tentativa frenética de criar mais tempo - um paradoxo que resulta em stress e esgotamento.
Petralaions é uma exploração multifacetada da paisagem através de três partes distintas, inspirada em papel reciclado, água, um corpo contorcido, pigmentos e som. A performance começa com movimentos harmoniosos, evocando os processos artesanais de fabrico de papel, conduzindo a uma representação da massa branca de papel reciclado.
234 397 260
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