BERRO
A música improvisada entre Bernardo Rocha e João Bargão, é o resultado da colaboração entre os artistas que têm vindo a desenvolver vários projetos na dimensão da sonoplastia e da performance. Em conjunto desenvolveram Ètér, pensado em parceria com duas artistas de dança contemporânea, que promovem um diálogo entre movimento e sonoridades improvisadas, tendo realizado residências artísticas no Largo Residências em Lisboa, na Casa Varela em Pombal e no Salão Brazil em Coimbra. No término de 2022 colaboraram em eu.ri.dice, integrado no Ciclo Orphika da Universidade de Coimbra.
Em 2023 apresentaram BERRO na Feira do Livro de Coimbra, passando ainda pela celebração dos 50 anos da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. O projeto assume a promoção de um diálogo livre entre os dois músicos e poetas, que através do processamento digital de vários instrumentos e sons tocados ao vivo, apresentam ambientes alternativos que deambulam entre a harmonia e o caos sonoro, tendo como âncora principal, a poesia contemporânea portuguesa da autoria de Bernardo Rocha e João Bargão, assim como de poetas contemporâneos de Coimbra e de todo o país.
composição, poesia, voz, processamento vocal e de percussão Bernardo Rocha
composição, poesia, voz, processamento de guitarra, baixo elétrico, eletrónica e percussão João Bargão
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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