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Festival de Circo Contemporâneo e criação artística em espaços não convencionais
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Próximas Atividades
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
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Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
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A Orquestra Filarmónica Gafanhense apresenta uma viagem por obras orquestrais de carácter pos-modernista, tendo como convidado o Prof. Dr. Jorge Castro Ribeiro (UA, INET-md). Esta proposta é apresentada enquanto Concerto Comentado, partindo das “Danças Sinfónicas” do compositor Leonard Bernstein como obra central do programa.
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A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
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O que distingue o jornalismo cultural dos outros? Qual a responsabilidade do jornalismo perante o público, os artistas e as entidades promotoras de eventos? Como se relacionam os jornalistas com esta rede? Neste debate sobre jornalismo cultural ficamos a conhecer a perspetiva de pessoas que normalmente não opinam, porque desempenham um papel que deve ser imparcial.
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Estamos a norte do país, mas queremos saber como se faz a sul – essencialmente o que se faz de bom. Para isso contamos com a partilha de três exemplos bastante relevantes.
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Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
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Fazemos gestos a toda a hora, às vezes para substituir palavras, outras vezes por hábito, muitas vezes fazemos gestos sem pensar, às vezes os gestos saem como esbracejares, sem graça nem elegância, outras vezes são pensados como uma peça de xadrez que se move depois de muito tacitamente se matutar, mas o que há dentro de um gesto? Movimento? Emoção? Ideias? Impulso? Dança?
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Vamos trabalhar na mediação para/com pessoas portadoras de deficiência cognitiva? Que desafios é que isso nos traz? Que público é este e o que o torna (ou não) diferente?
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São vários os desafios lançados pelo projeto AnimArq nesta oficina: ir "à descoberta do arquivo", ser "o arquivista", interpretar "a fotografia como um documento", conhecer o foral de Setúbal e seguir "à descoberta de Bocage, Luísa Todi ou Calafate através de documentos de arquivo".
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Hoje vemos o bem-estar do ser humano de forma global, onde a saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar físico, social, mental e espiritual. Para alcançar este equilíbrio cooperam várias áreas do conhecimento e a Biblioterapia.
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AVISO
Hoje vemos o bem-estar do ser humano de forma global, onde a saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar físico, social, mental e espiritual. Para alcançar este equilíbrio cooperam várias áreas do conhecimento e a Biblioterapia.
São vários os desafios lançados pelo projeto AnimArq nesta oficina: ir "à descoberta do arquivo", ser "o arquivista", interpretar "a fotografia como um documento", conhecer o foral de Setúbal e seguir "à descoberta de Bocage, Luísa Todi ou Calafate através de documentos de arquivo".
Vamos trabalhar na mediação para/com pessoas portadoras de deficiência cognitiva? Que desafios é que isso nos traz? Que público é este e o que o torna (ou não) diferente?
Fazemos gestos a toda a hora, às vezes para substituir palavras, outras vezes por hábito, muitas vezes fazemos gestos sem pensar, às vezes os gestos saem como esbracejares, sem graça nem elegância, outras vezes são pensados como uma peça de xadrez que se move depois de muito tacitamente se matutar, mas o que há dentro de um gesto? Movimento? Emoção? Ideias? Impulso? Dança?
Estamos a norte do país, mas queremos saber como se faz a sul – essencialmente o que se faz de bom. Para isso contamos com a partilha de três exemplos bastante relevantes.
O que distingue o jornalismo cultural dos outros? Qual a responsabilidade do jornalismo perante o público, os artistas e as entidades promotoras de eventos? Como se relacionam os jornalistas com esta rede? Neste debate sobre jornalismo cultural ficamos a conhecer a perspetiva de pessoas que normalmente não opinam, porque desempenham um papel que deve ser imparcial.
A Orquestra Filarmónica Gafanhense apresenta uma viagem por obras orquestrais de carácter pos-modernista, tendo como convidado o Prof. Dr. Jorge Castro Ribeiro (UA, INET-md). Esta proposta é apresentada enquanto Concerto Comentado, partindo das “Danças Sinfónicas” do compositor Leonard Bernstein como obra central do programa.
Em Rei Lear, de William Shakespeare, existe um reino para dividir em três. Três são as filhas herdeiras e a cada uma caberá uma parte, tanto maior quanto a demonstração do seu afeto pelo rei. A premissa é simples e uma porta aberta à charlatanice. De um lado, um rei que procura comprar o amor de suas filhas. Do outro, duas filhas que não poupam em palavras doces e juras de amor eterno pelo rei.
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263