equinōcio
Os Equinōcio, grupo formado por Beatriz Capote e Diogo Santos, surgiu em Aveiro, no ano de 2019, depois de algumas sessões de improviso. Em 2022, lançam o EP de estreia “Metamorfose”. Numa fusão de estilos, com passagens pelo jazz, pop, folk, eletrónica e R&B, surgem 6 faixas originais, interpretadas em português e inglês.
Beatriz Capote é cantora e violinista. Natural de Aveiro, começou a formação musical no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Estudou no Porto, em Itália, formou-se mestre em Ensino de Música, em Aveiro, e é também vocalista e teclista dos Perpétua. Diogo Santos é pianista e compositor. Natural da Guarda, iniciou os estudos musicais em Leiria. Licenciou-se e tirou mestrado em Música, na Universidade de Aveiro. Em 2020, criou o projeto Philip, com arranjos clássicos de canções pop ao piano, contabilizando mais de 8 milhões de streams no Spotify.
No EP de estreia contam com a colaboração de diversos músicos portugueses, entre os quais Isabel Azevedo (flautista), Catarina Silva (acordeonista), Francisco Sá (trompetista) e das redoma, dupla formada por Carolina Viana (cantora e rapper) e Joana Rodrigues (produtora). Nesta “Metamorfose” de géneros musicais, os Equinōcio guiam uma viagem com início no “dentro” e a passagem até ao "fora".
Preparam agora o seu primeiro LP cuja data de lançamento será no último trimestre de 2024. Contará com várias colaborações, tendo sido já lançadas como single a “Bem Educada” com a Inês Apenas e a “Púrpura” com a RAFAĖLLA. O mais recente lançamento que integrará também o LP foi o single “Luminescence” que conta com a participação de Francisco Sá, trompetista ilhavense.
voz e violino Beatriz Capote
piano Diogo Santos
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263