A Casa da Cultura é um equipamento especializado numa programação eclética e multidisciplinar.
A aptidão deste espaço para apresentar espetáculos exclusivos, estreias e antestreias tira partido de um conjunto reforçado de parcerias e de redes, posicionando Ílhavo no roteiro nacional de programação de artes performativas. A sua escala também o configura como espaço ideal para receber espetáculos para públicos mais alargados. As artes visuais são trabalhadas a partir do território e da sua identidade, trazendo para a contemporaneidade os temas, os artistas, as lendas e as práticas do passado. Pretende-se também trabalhar a identidade local através de olhares externos, usando a memória como inspiração para a criação contemporânea.
RIDER TÉCNICO — CASA CULTURA ÍLHAVO
HORÁRIO
Terça a Sexta: 11:00 às 18:00
Sábado: 14:00 às 19:00
Abertura 90 minutos antes do início dos espetáculos
MORADA
Av. 25 de Abril
3830-044 Ílhavo
GPS: 40º36'02.01"N | 8º 40'01.68" W
CONTACTO
Foyer
Auditório
Sala de exposições
Sala de ensaios
Destaques neste espaço
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263