O Laboratório das Artes é um equipamento cultural especializado nas áreas da experimentação, pesquisa, investigação e formação.
Para um projeto com a dimensão do 23 Milhas é essencial que exista um espaço – físico e conceptual – dedicado ao pensamento e à exploração nos domínios da criação artística, das ciências sociais e das práticas do setor cultural. O Laboratório das Artes agrega um conjunto de espaços que reúnem condições para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, investigação e formação: auditório, salas multiusos e estúdios. À formação e à produção de conhecimento, junta-se uma programação de espetáculos que sublinha o caráter reflexivo e empírico deste equipamento. Com incidência nas estações de outono e de inverno, a programação do auditório do Teatro Vista Alegre tem especial vocação para projetos de cariz mais experimental, bem como para manifestações mais eruditas, clássicas e contemporâneas, tirando partido da escala e do ambiente acolhedor do espaço.
HORÁRIO
Abertura 90 minutos antes do início dos espetáculos
MORADA
Largo da Vista Alegre | 3830-292
Vista Alegre
GPS: 40º35'2'.561"|-8º40'58.320"
CONTACTO
234 397 260
Foyer e Cafetaria
Teatro Vista Alegre
Sala de ensaios e formação, r/c
Unidade de estúdios
Destaques neste espaço
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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