Festival de Circo Contemporâneo
O LEME - Festival de Circo Contemporâneo regressa ao Município de Ílhavo e continua a ocupar os espaços culturais, não convencionais e as ruas e praças de Ílhavo, Gafanha da Nazaré e Vista Alegre. Olhamos o mapa: que desenho se forma a partir da humanização de um espaço?
Na sexta edição, o LEME foca-se nas pessoas como elementos essenciais na vivência do espaço público e nas suas histórias como ferramentas fundamentais para a criação e preservação da memória dos territórios e na humanização dos espaços partilhados. O espaço público e o lugar da criação são, precisamente, territórios em que coabitamos, não apesar, mas mas a partir das nossas diferenças.
Durante quatro dias, de 5 a 8 de dezembro, o LEME promove dezenas de espetáculos, estreias nacionais, novas criações, oficinas e momentos de reflexão, divergência e encontro. O festival é organizado pelo Município de Ílhavo, através do projeto cultural 23 Milhas, em parceria com a Bússola, organização de desenvolvimento de projetos artísticos.
Eventos do Festival
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Edições passadas
Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e criação artística em espaços não convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços Não Convencionais
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263