A História das Coisas é uma metáfora construída à volta da incapacidade de lidar com o estado atual do mundo e da procura de soluções dentro de um sistema que ninguém escolhe abandonar. Um sistema em que o descarte é uma inevitabilidade e a eternidade um aborrecimento. “Coisificou-se” o presente. E, no instante seguinte, quando ele já era passado, deitámo-lo fora. E o futuro?
Ficha técnica
direção artística Dennis Xavier e Sofia Moura
encenação Sofia Moura – a partir da dramaturgia construída em residências artísticas
assistência de encenação Clara Spormann
acompanhamento à criação Joana Martins
apoio ao movimento Matilde Barbas
interpretação Nádia Matos e Tomás Seruca Bravo
cenografia Centropontoarte
consultoria de iluminação Cristovão Cunha
desenho de som Dennis Xavier
apoio ao dispositivo cénico Nuno Rodrigues
técnicos de iluminação Afonso Lemos e Francisco Alves
design gráfico, fotografia e vídeo Luís Belo
assistência de produção Nuno Rato
financiamento DGArtes – Arte e Ambiente; Município de Viseu
parceiros ACERT – Residência Artística no Novo Ciclo, QUERCUS, Story of Stuff, Acert, TREVO
produção Mochos no Telhado
agradecimentos Andreina Gomes, Escola Secundária Alves Martins, Celeuma, GoPrint, Graeme Pulleyn, Graça Magalhães, Guilherme Gomes, Hugo Agnelo, Joana Silva, José Janela, Miguel Lopes, Mirele Alexandre, Nuno Leocádio, Ricardo Vaz Trindade, Teresa Costa, Teresa Eça, Toldo Coimbra e Mediaspot
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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