HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
BILHETES →
“A tristeza já me deu muitas alegrias” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência. É um espetáculo de teatro sobre os mecanismos de resolução da tristeza, que mergulham no universo do quotidiano, da música, mas também dos amigos.
Que músicas escutamos quando estamos tristes? Será que nos sentimos mais melancólicos ao som de The Smiths? E se combatermos a tristeza ao tentarmos ser épicos como Wagner? E os amigos? Escutar a voz dos amigos dissolve as dores dos dias cinzentos? Com interpretação e encenação de Mia Tomé, música original de Noiserv e texto de Luís Leal Miranda, o espetáculo nasce também a partir das Oficinas de Expressão Dramática, com as crianças das turmas dos quintos e sextos anos, do Agrupamento de Escola Tenente-Coronel Adão Carrapatoso, de Vila Nova de Foz Côa.
“A minha dúvida é: se um dia os peixes estiverem muito tristes e chorarem em coro, será que o nível do mar sobre? Será que, do nada, surge uma onda gigante? Se não queremos apanhar um susto na praia, o melhor é evitar que os peixes fiquem todos tristes ao mesmo tempo.” (Luís Leal Miranda)
O EVENTO TERÁ LUGAR NA SALA-ESTÚDIO CINEMA (TV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS - ÍLHAVO / 40.601703, -8.670482)
FICHA TÉCNICA
interpretação Mia Tomé
música Noiserv
texto Luís Leal Miranda
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
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