HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
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“A tristeza já me deu muitas alegrias” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência. É um espetáculo de teatro sobre os mecanismos de resolução da tristeza, que mergulham no universo do quotidiano, da música, mas também dos amigos.
Que músicas escutamos quando estamos tristes? Será que nos sentimos mais melancólicos ao som de The Smiths? E se combatermos a tristeza ao tentarmos ser épicos como Wagner? E os amigos? Escutar a voz dos amigos dissolve as dores dos dias cinzentos? Com interpretação e encenação de Mia Tomé, música original de Noiserv e texto de Luís Leal Miranda, o espetáculo nasce também a partir das Oficinas de Expressão Dramática, com as crianças das turmas dos quintos e sextos anos, do Agrupamento de Escola Tenente-Coronel Adão Carrapatoso, de Vila Nova de Foz Côa.
“A minha dúvida é: se um dia os peixes estiverem muito tristes e chorarem em coro, será que o nível do mar sobre? Será que, do nada, surge uma onda gigante? Se não queremos apanhar um susto na praia, o melhor é evitar que os peixes fiquem todos tristes ao mesmo tempo.” (Luís Leal Miranda)
O EVENTO TERÁ LUGAR NA SALA-ESTÚDIO CINEMA (TV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS - ÍLHAVO / 40.601703, -8.670482)
FICHA TÉCNICA
interpretação Mia Tomé
música Noiserv
texto Luís Leal Miranda
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
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Hoje vemos o bem-estar do ser humano de forma global, onde a saúde não é apenas a ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar físico, social, mental e espiritual. Para alcançar este equilíbrio cooperam várias áreas do conhecimento e a Biblioterapia.
São vários os desafios lançados pelo projeto AnimArq nesta oficina: ir "à descoberta do arquivo", ser "o arquivista", interpretar "a fotografia como um documento", conhecer o foral de Setúbal e seguir "à descoberta de Bocage, Luísa Todi ou Calafate através de documentos de arquivo".
Vamos trabalhar na mediação para/com pessoas portadoras de deficiência cognitiva? Que desafios é que isso nos traz? Que público é este e o que o torna (ou não) diferente?
Fazemos gestos a toda a hora, às vezes para substituir palavras, outras vezes por hábito, muitas vezes fazemos gestos sem pensar, às vezes os gestos saem como esbracejares, sem graça nem elegância, outras vezes são pensados como uma peça de xadrez que se move depois de muito tacitamente se matutar, mas o que há dentro de um gesto? Movimento? Emoção? Ideias? Impulso? Dança?
Estamos a norte do país, mas queremos saber como se faz a sul – essencialmente o que se faz de bom. Para isso contamos com a partilha de três exemplos bastante relevantes.
O que distingue o jornalismo cultural dos outros? Qual a responsabilidade do jornalismo perante o público, os artistas e as entidades promotoras de eventos? Como se relacionam os jornalistas com esta rede? Neste debate sobre jornalismo cultural ficamos a conhecer a perspetiva de pessoas que normalmente não opinam, porque desempenham um papel que deve ser imparcial.
A Orquestra Filarmónica Gafanhense apresenta uma viagem por obras orquestrais de carácter pos-modernista, tendo como convidado o Prof. Dr. Jorge Castro Ribeiro (UA, INET-md). Esta proposta é apresentada enquanto Concerto Comentado, partindo das “Danças Sinfónicas” do compositor Leonard Bernstein como obra central do programa.
Em Rei Lear, de William Shakespeare, existe um reino para dividir em três. Três são as filhas herdeiras e a cada uma caberá uma parte, tanto maior quanto a demonstração do seu afeto pelo rei. A premissa é simples e uma porta aberta à charlatanice. De um lado, um rei que procura comprar o amor de suas filhas. Do outro, duas filhas que não poupam em palavras doces e juras de amor eterno pelo rei.
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
234 397 260
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