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Em Rumor, o Teatro do Bolhão procura a “pequena história” que há dentro da História: de que forma é que as memórias de família, os pequenos registos e a histórias contadas são um respirar vivo da História que vai sendo escrita nos livros? Como é que a experiência pessoal e íntima reflete um determinado contexto histórico e social, e de que forma é que a memória desta experiência persiste? Rumor procura ainda, nos registos e testemunhos de presos políticos portugueses, encontrar um reflexo vivo do contexto social e político de uma ditadura. O Teatro do Bolhão, formado em 2002, é uma companhia sediada no Palácio do Bolhão com direção artística de António Capelo, Glória Cheio, João Paulo Costa, Joana Providência, Pedro Aparício e António Júlio. Tem uma relação sinergética com a ACE Escola de Artes, integrando os jovens profissionais formados numa equipa de trabalho em constante renovação
direção Joana Providência intérpretes cocriadores António Júlio, Liliana Garcia, João Vladimiro, Maria do Céu Ribeiro e Liliana Oliveira e Magda Almeida (estagiárias) apoio dramatúrgico Raquel S. espaço cénico Cristóvão Neto assistência de cenografia e adereços Filipe Mendes figurinos Lola Sousa desenho de luz Cárin Geada som Fábio Ferreira música Pedro ‘Peixe’ Cardoso vídeo Cristóvão Neto direção de produção Glória Cheio direção técnica Cárin Geada direção de cena Armanda Andrade técnico de som/palco João Monteiro maquinaria António Quaresma operação de som Fábio Ferreira operação de luz Tiago Silva execução de figurinos Maria da Glória Costa produção executiva Rosa Bessa um espetáculo ACE Teatro do Bolhão coprodução Teatro Nacional de São João e Festival DDD 2018 – Dias da Dança apoio 23 Milha
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263