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Gratuito
Ana Lua Caiano lançou recentemente o seu novo EP “Se dançar é só depois”, que sucede a “Cheguei tarde a ontem”, conjunto de canções que já no Rádio Faneca de 2022 chegava com teimosia a quem sintonizasse a frequência da rádio do festival. Num ano aconteceu muita coisa. A julgar pelos nomes dos seus EP, Ana Lua deixou de cantar ao passado e passou a fazer planos para o futuro. Tantos, aliás, que se dançar é só depois. Só que, bem ouvidas as coisas, sempre se fez muita coisa ao som da fusão musical e visual de Caiano: tem elementos da música tradicional portuguesa, sons do dia a dia, eletrónica de hoje, uma linguagem cinematográfica genética (a irmã é cineasta) e os poemas de uma mulher com pouco tempo para dançar. Ao vivo, atua em formato “como é que uma pessoa sozinha faz isto tudo ao mesmo tempo sem surtar”, com um sintetizador, uma loop station, um microfone, um bombo e vários instrumentos percussivos, que através da sobreposição de loops lhe permitem criar várias camadas sonoras e ambientes, sozinha e em tempo real. E a fazer com o que tempo pareça uma fantasia. Ana Lua Caiano chegou no tempo certo a todos os tempos.
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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