HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
€5,00
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas, séniores +65 anos,
jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal
e Cartão Família
BILHETES →
Conhecemo-lo de outro lado, dos Linda Martini, mas é impossível ficar indiferente a este outro lado aqui. Sabemo-lo inteiro na escrita de canções, na forma como subverte os alicerces da música pop e o constante namoro que alimenta entre o fado e a canção portuguesa e as suas letras emotivas e contundentes.
Em 2020, apresenta o seu disco de estreia a solo, Cajarana, com a produção do músico Ricardo Dias Gomes. Parte da palavra, como sempre, para um universo musical pleno de histórias. Diz que é um exercício de humildade, este de fazer canções simples sem cair na tentação de as limar e reescrever vezes sem conta. E depois acrescenta que este é um disco de impulso em que expõe toda a fragilidade das canções (e a sua?), como se elas exigissem o cuidado de quem escuta para não se partirem antes de chegar ao fim. Nós, já partidos à partida, na ansiedade de que este álbum seja uma das melhores facas de André Henriques, agora que partiu isto em dois.
voz, guitarra acústica André Henriques percussão Ivo Costa guitarra elétrica Pedro Ferreira sintetizadores e teclados Ricardo Dias Gomes
Concerto Milha
Perpétua
O Diogo, o Rúben e o Xavier conheceram-se numa escola de música na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, onde se iniciaria o percurso musical de cada um, bem como uma amizade que viria a ser a semente de onde germinaria a Perpétua. O Diogo viria a conhecer a Beatriz no ensino secundário, e foi o gosto pela música que os fez manter contacto desde então. Com uma bateria marcante, um baixo cavalgante, guitarras afundadas em reverberação, uma voz suave e teclados que cosem tudo isto em paisagens sonoras imaginativas e frescas, é nos refrões “orelhudos” e nas melodias doces que marcam pela diferença, prometendo uma jornada sonora memorável, composta e pensada no dia a dia de um qualquer alguém. Pela impossibilidade de relatar aquilo que ainda não se realizou, a vida destes quatro feitos um pode apenas ser tida como algo por vir, como aquele dia solarengo por que se anseia sempre.
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Depois de esgotar todas as sessões na sua última passagem por Portugal, a Companhia de Dança Deborah Colker regressa com “Sagração”, espetáculo criado a partir do clássico “A Sagração da Primavera” e que soma sons e ritmos brasileiros à partitura de Igor Stravinsky, além da energia, vigor e originalidade presentes na linguagem coreográfica de Deborah.
No Dia de São Valentim, David Carreira apresenta um espetáculo intimista na Casa da Cultura, onde simula a sua sala de estar.
Devíamos ter conhecido David Fonseca nos anos 80, mas tivemos a sorte, ainda assim, de o conhecermos ainda antes do ano 2000. O cantor regressa aos teatros para uma viagem pela sua carreira de 25 anos com um espetáculo que cruza música, performance e cinema, para cantar e contar as histórias de canção.
“Q de Quê?” é um espetáculo em forma de pergunta que procura refletir sobre diversidade, identidade e expressão de género.
E se ao invés da festa, do convívio e do amor, sugeríssemos o sono, a conchinha, e o amor?O GrETUA, em parceria com a Universidade e o 23 Milhas sugerem que durmamos, ou não, na companhia de música ininterrupta durante a noite.
CA.LEI.DOS.CÓ.PI.CO é um projeto para a infância que explora a dimensão da criança como força autónoma de cidadania, capaz de tomar decisões, exercer os seus direitos e assumir uma posição ativa na sua vivência consigo própria e com os outros.
María de Buenos Aires é uma ópera-tango, ou “operita”, como definiu Piazzolla, com libreto do escritor uruguaio Horacio Ferrer.
A Performance Wop! surge de uma experiência criativa em que Caixas de Papelão que são transformadas em plataformas interativas colocando o interprete em contacto com janelas imaginárias.
5201314 é uma performance de circo contemporâneo que explora o equilíbrio, a acrobacia e a manipulação de cadeiras de madeira. Encolhendo-se sob o peso do mistério, o artista revela-se vulnerável, mas curioso, experienciando o mundo ao seu redor.
A inércia da rotina aprisiona-nos num ciclo vicioso, mantendo-nos na zona de conforto e deixando-nos sozinhos com a pergunta: Quem És Tu? Este espetáculo explora a profunda jornada de autodescoberta, desafiando o público a libertar-se do mundano e a abraçar o desconhecido.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263