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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
Na verdade, não é a primeira vez que este menino vem ao Rádio Faneca. José Aníbal Beirão já cá esteve antes com os Palankalama e com os Les Saint Armand, mas vem finalmente com o seu projeto a solo, embora não venha sozinho. Aníbal Zola é um cantautor e contrabaixista do Porto com formação académica em Jazz que, desde 2008, utiliza a língua portuguesa como cúmplice no processo de composição. Em Abril de 2022, que é como quem diz há menos de nada, lançou “Quem sai aos Seus”, o seu terceira longa duração. Este foi um disco totalmente composto durante estes tempos estranhos que se viveram - quer dizer, que se vivem ainda e talvez ainda mais - e o processo criativo funcionou como uma espécie de realidade alternativa para o artista, um antídoto para o resto do mundo. De certa maneira, e talvez ao contrário de “amortempo”, o seu antecessor, as músicas deste novo disco estão cheias de otimismo e de pessoas e acontecimentos reais. É um disco que adivinha bons tempos, mesmo que essa seja a única fantasia da obra.
FICHA TÉCNICA
voz e contrabaixo Aníbal Zola
guitarras, cavaquinho, bandolim e voz Romain Valentino
bateria e percussões Jorge "Cientista" Carvalho
som João Bastos
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-
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FAIXA ETÁRIA
M/6
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Gratuito
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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