HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
5,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
BILHETES →
A nova criação de Jonas&Lander, BATE FADO, é um espetáculo híbrido entre a dança e o concerto de música, projetado para nove performers: quatro bailarinos, quatro músicos e um fadista (bailarino). À semelhança da maioria das correntes musicais urbanas, tais como o samba ou o flamenco, também o fado teve danças próprias. Em Lisboa, a dança que teve maior expressão foi o Fado Batido, uma baseada num sapateado energético e virtuoso. Em BATE FADO, Jonas&Lander propõem-se a reinterpretar a recuperação do ato de se bater (sapatear) o fado, em que a dança emana a qualidade de instrumento de percussão em diálogo com a voz e as guitarras. BATE FADO pode ser o primeiro passo para o resgate da dança que o fado perdeu.
direção artística e coreografia Jonas&Lander investigação Jonas, Lander Patrick interpretação Catarina Campos, Jonas, Lander Patrick, Lewis Seivwright e Melissa Sousa baixo Yami Aloelela viola Tiago Valentim guitarra portuguesa Acácio Barbosa e António Duarte Martins voz Jonas composição musical Jonas&Lander direção técnica e desenho de som Filipe Peres desenho de luz Rui Daniel cenografia Rita Torrão figurinos Fábio Rocha de Carvalho e Jonas calçado Gradaschi direção de produção e gestão Patrícia Soares produção Executiva Inês Le Gué assistente de cenografia e figurinos Helena Baronet agradecimentos Filipe Metelo, Vítor Estudante
casa de produção Associação Cultural Sinistra coprodução Centro Cultural de Belém, Cine-Teatro Avenida, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Municipal do Porto e Theater Freiburg residência de coprodução O Espaço do Tempo apoio à criação Centro Cultural Olga Cadaval, Estúdios Victor Córdon / OPART, Mala Voadora e Pro.dança apoio à investigação Casa-Museu Leal da Câmara, LIPA - Laboratório de Investigação de Práticas Artísticas da Universidade de Coimbra e Museu Bordalo Pinheiro discografia Valentim de Carvalho
Projeto apoiado pela República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
*os horários dos eventos estão sujeitos a alterações tendo em conta a atualização das medidas de contingência face à COVID-19
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-
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FAIXA ETÁRIA
M/6
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5,00€
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grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
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Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263