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O espetáculo deste ano da Bida Airada foi criado em dois tempos. Em confinamento, a comunidade juntou-se a partir de casa e experimentou um Roteiro de Exploração Doméstica. Partilhou palavras, sons, imagens, pensamentos, coisas grandes, coisas pequenas para, mais uma vez, criar em conjunto algo de novo. Depois, saiu de casa. Juntando peças, ensaiou, cuidadosamente, como se desenha uma casa, numa combinação de música, vídeo, palavra. A partir da ideia de “casa-comum”, criou-se um espetáculo que é uma e muitas casas, uma e muitas pessoas, um e muitos espetáculos. Mas esta é uma casa que deixa à vista o esqueleto, mostra como foi construída, tem as entranhas de fora. O terceiro tempo desta edição da Bida Airada acontece agora, na Milha, onde para além do espetáculo se apresentará o documentário que conta a história desta “casa-comum”.
direção artística ondamarela todos os textos, sons e imagens deste espetáculo foram produzidos a partir de contributos do grupo de
participantes da Bida Airada, com António Serginho, Sara Yasmine, Susana Lage arranjos musicais e sonoplastia António Serginho, Ricardo Baptista, Sara Yasmine letras Sara Yasmine, Marta Tacão (Rap) edição e manipulação de vídeo Susana Lage design do roteiro de exploração doméstica e do site ocorreiodabidaairada.wordpress.com Susana Lage cenografia e apoio à dramaturgia Patrícia Costa gravação vídeo da performance Vinícius Ferreira técnico de som Manuel dos Reis técnico de luz Felipe Silva
documentário Susana Lage com a participação de Ana Margarida Bastos, Ana Silva, Ana Sofia Duarte, Anabela Pequeno, André Imaginário, Ari Megre, Beatriz Vieira, Bernardo Gomes, Bruno Soares, Calina Porto, Carlos Gomes, Catarina Nunes Gomes, Daniel Marques, David Marques. Domingas Loureiro, Dulce Ferreira, Fátima Teixeira, Francisco Evangelista, Joana Machado, Joana Ratola Soares, João Mesquita, Mafalda Oliveira, Manuel Miranda, Maria dos Anjos Barreirinha, Maria Paula Cruz, Mariana Barros, Marta Tacão, Rita Daniela Branco, Rita Duarte Ferreira, Rosário Vieira, Samuel Martins Coelho, Santiago Gomes, Sara Santos, Tiago Duarte Ferreira, Vanessa Madaíl
Um projeto 23 Milhas.
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
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