HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Joana Amendoeira, uma das mais festejadas cantoras portuguesas da atualidade, e Terno Carioca, grupo instrumental brasileiro, juntam-se para recuperar a memória e o legado artístico de Ester de Abreu, uma das maiores cantoras portuguesas a estabelecer pontes musicais com o Brasil. Ester de Abreu (1921, Lisboa – 1997, Rio de Janeiro) iniciou sua carreira em Portugal, mas mudou-se para o Brasil em 1949, onde obteve imediato sucesso como cantora da Rádio Nacional, tornando-se uma das cantoras portuguesas com maior reconhecimento no país. No entanto, a maior parte de seu repertório encontra-se esquecido em antigos discos de 78 rpm – o que dá o mote para este concerto.
CICLO 78 ROTAÇÕES - LIBERTAÇÃO DA MÚSICA SONORA
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX, com arranjos contemporâneos dos maestros brasileiros Jayme Vignoli e Marcilio Lopes, da Casa do Choro do Rio de Janeiro.
Neste ciclo de concertos, artistas contemporâneos de Portugal e Brasil voltam a atravessar o oceano, para valorizar a memória e o legado artístico de ambos os países, eternizado em 78 rotações por minuto.
FICHA TÉCNICA
voz Joana Amendoeira
violão Luiz Flávio Alcofra
clarineta Lena Verani
bandolim Pedro Aragão
instalação fonográfica Isaac Raimundo
direção musical Pedro Aragão
31 + 1 Abr 2023
SESSÕES
31 MAR > 21h30
01 ABR > 19h00
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Esta é uma viagem através da dança e da vida das abelhas no Planteia. Renata Silva convida os participantes desta oficina, que marca a reabertura de primavera do espaço, para experimentar as danças tradicionais e conhecer algumas danças com nomes de plantas ou flores que fazem parte da cultura e identidade portuguesas e das de outros países.
No calendário cristão, a Quaresma, enquanto tempo de penitência e renovação espiritual, culmina na Semana Santa com o Tríduo Pascal de celebração da Paixão de Cristo: quinta-feira Santa, sexta-feira Santa e sábado Santo.
Este é um percurso ilustrado de algumas das páginas preservadas da música portuguesa do século XVI. Recorrendo a quatro vozes e a um pequeno órgão, num desenho intimista que beneficia a perceção de cada detalhe do rendilhado da polifonia renascentista.
Conhecemos a história das mobilizações operárias de rosto masculino, mas uma luta vinda da classe trabalhadora de vassoura em punho é ainda uma história que estamos a descobrir e a procurar escutar, a aprender a contar.
Violante tinha 30 anos e seu crime era ser judia. Rosa casou-se pela segunda vez e foi por isso condenada. A Freira Clara foi proibida, para sempre, de falar. Brites tinha apenas 13 anos. Mesmo depois de morta, os ossos de Antónia foram desenterrados e queimados. Estas são algumas das mulheres condenadas pelo Tribunal do Santo Ofício de Coimbra.
Cristina Planas Leitão incorpora e partilha o conhecimento da técnica de Flying Low criada por David Zambrano, adaptada à sua visão artística e tendo em consideração as características dos participantes desta oficina.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Os caminhos podem ser feitos de pedras, de pó, de vozes, de bombos, de flores, de andores, de pão, de água, de vinho, de abraços, de tristezas e de festas. E assim se constroem vidas, com todas estas cores e texturas.
Tomando o fado como principal ferramenta de trabalho, Lila e João propõem-se a uma exploração livre desse património, que ultrapassa algumas das barreiras rígidas do fado tradicional atual, particularmente a normatividade de género e o apagamento das contribuições e das experiências das pessoas LGBTI.
“Misterio del Cristo de los Gascones”, o espetáculo mais emblemático da companhia Nao d'amores, com vários prémios arrecadados, é uma reivindicação da valorização e divulgação do património artístico espanhol, numa perspetiva contemporânea.
234 397 260
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