HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
€10,00
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas, séniores +65 anos,
jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal
e Cartão Família
BILHETES →
Quando, em 1921, Almada Negreiros escreveu “A invenção de um dia claro”, falando de coisas ainda e sempre atuais, de como nos vestimos para ser salvos, ou de como os homens se apontam em vez de se cuidarem uns aos outros, estaria longe de imaginar que em 2019 os dedos se apontariam para cinco homens evocando-o e, por isso, cuidando-o, Falamos de Tomás, Salvador, Francisco, Manuel e Domingos, os Capitão Fausto. Surgiram em 2011 com “Gazela”, o disco de estreia, de uma urgência juvenil, prevenido de hinos pop cantáveis e decorados pelos demais. Em 2014, “Pesar o sol”, luminoso e a cegar uma já vasta legião de fãs, antecipava o “Capitão Fausto Têm os Dias Contados”, de 2016. Mas não tinham. Se o disco é bom, o vaticínio foi ao lado. Se dúvidas houvesse, e para a maior parte já não havia, este disco de 2019, gravado nos Red Bull Studios São Paulo por Rodrigo “Funai” Costa, assistido por Alejandra Luciani e Fernando Ianni foi produzido e misturado em Alvalade pela própria banda. A masterização esteve a cargo de Brian Lucey no Magic Garden Mastering em Los Angeles. A coisa saiu de Alvalade, mas é em casa que nos sentimos que ouvimos os Capitão Fausto. Mesmo que “Lentamente” nos leve ao samba, “Amor, a nossa vida” ao choro e tudo nos leve a outras décadas, eles inventam dias novos e claros. Continuam aqui, ainda e sempre. Sempre bem.
voz Tomás Wallenstein guitarra e teclados Manuel Palha baixo Domingos Coimbra teclados Francisco Ferreira bateria Salvador Seabra técnico foh Nuno Roque técnico mon Diogo Rodrigues técnico luz Rui Rodrigues roadies Gonçalo Perestrelo e Pedro Linares road manager Ricardo Coelho
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263