HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
12,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
Em C A R C A Ç A, Marco da Silva Ferreira usa a dança como ferramenta para pesquisar sobre comunidade, construção de identidade coletiva, memória e cristalização cultural. A coreografia que parte inicialmente de footwork saltado como motor agitador e acelerador, desenha progressivamente um corpo vibrante, rebelde e carnavalesco em direção à resiliência e união. Um elenco de 10 intérpretes formam um coletivo que pesquisa sobre a sua identidade coletiva num fluxo físico, intuitivo e despretensioso do corpo, da dança e de construção cultural. Partem de trabalho de pernas (footwork) que lhes é familiar, oriundo do clubbing, dos ball’s, das battles das cyphers e do estúdio para se aproximarem de danças folclóricas padronizadas e imutáveis relacionadas com a sua memória/herança. Estas danças do passado cristalizaram e não tiveram capacidade de integrar novas definições de corpos, grupos e comunidades que eram tidas como menores. Foi necessário romper com o passado autoritário, totalitário e paternalista. Propõe-se um exercício integrante do passado e do presente. Pensando-se sobre: como se decide esquecer e tornar memória? Qual o papel das identidades individuais na construção de uma comunidade? Qual a força motriz de uma identidade? Que mundo está a atravessar o corpo individual e colectivo? Ou, melhor, que corpos estão a atravessar o mundo? Os passos complexos, mas feitos com ténis simples, trarão não só o som ao palco, mas também as trocas entre as energias cinética, térmica e luminosa. Os sons físicos são acompanhados pela bateria tocada por João Pais Filipe e a música eletrónica de Luis Pestana. Esses elementos, executados ao vivo, constituem uma trilha sonora acelerada que interliga referências da música tradicional (por exemplo fanfarras e marchas), da música pós-moderna e da música de clubbing (Techno/ trance/dub). Em 2020 a criação de CORPOS DE BAILE para a Companhia Nacional de Bailado foi o início desta pesquisa sobre coletivo, identidade e footwork, que inspirou a criação de C A R C A Ç A.
direção artística e coreografia Marco da Silva Ferreira
assistência artística Catarina Miranda
performers André Garcia, Fábio Krayze, Leo Ramos, Marc Oliveras Casas, Marco da Silva Ferreira, Maria Antunes, Max Makowski, Mélanie Ferreira, Nelson Teunis, Nala Revlon
desenho de luz Cárin Geada
som e direção técnica João Monteiro
música João Pais Filipe (percussionista) Luís Pestana (música eletrónica)
figurinos Aleksandra Protic
cenografia Emanuel Santos
estudos antropológicos Teresa Fradique
danças folclóricas Joana Lopes
direção de produção Mafalda Bastos
produção executiva Joana Costa Santos, Mafalda Bastos
estrutura de produção Pensamento Avulso
difusão ART HAPPENS
co-produções Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de Belém, Big Pulse Dance Alliance, co- produced by New Baltic Dance (Lithuania), Julidans (The Netherlands), Tanz im August/HAU Hebbel am Ufer (Germany), Dublin Dance Festival (Ireland) and ONE Dance Week (Bulgaria), co-funded by the Creative Europe programme of the European Union, Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie, La briqueterie - CDCN du Val-de Marne, Maison des arts de Créteil, KLAP- Maison pour la danse, CCN-Ballet National de Marseille, Charleroi danse, centre chorégraphique de Wallonie - Bruxelles, December Dance (Concertgebouw and Cultuurcentrum Brugge), La rose des vents – scène nationale Lille Métropole – Villeneuve d’Ascq, TANDEM Scène Nationale Arras-Douai
apoio República Portuguesa – Cultura, DGARTES – Direção Geral das Artes
residências artísticas A Oficina, Ballet National de Marseille, Escola Superior de Dança, O Espaço do Tempo, Teatro Municipal do Porto
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
12,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
Zé Ibarra é compositor, pianista, cantautor brasileiro e um dos quatro amigos que formam, desde 2021, a banda Bala Desejo. A solo, despertou os elogios e o interesse de nomes como Milton Nascimento, Gal Costa e Ney Matogrosso, nome a que não podemos deixar de associá-lo quando olhamos a sua forma livre e incendiada de estar.
Já olhaste para o céu hoje? De que cor são as nuvens? Quando foi a última vez que ficaste mesmo muito tempo a olhar para as nuvens?
Na terceira canção do seu último disco, “Acordado ou a Sonhar”, de 2021, Jasmim vagueia sobre a ideia do que “o que a vida nos trouxe quando não estávamos a procurar”. É por isso uma só muito feliz coincidência, que não procurámos, mas de que a vida tratou de cuidar, que atue numa edição do Rádio Faneca em que se colocam os dias normais no altar que merecem.
Helena não é dj. Faz comunicação, e muita coisa, mas não é dj. É do sol, da areia, e da noite. E não é dj. No entanto, é da pista, aliás, das pistas.
João André Oliveira chega-nos diariamente pelas ondas hertzianas através do Domínio Público da Antena 3. Quando não está a divulgar cultura por esse país fora, é comum encontrá-lo nas pistas de Coimbra com DJ Sets que fazem mexer as ancas mais envergonhadas.
É fácil de sucumbir ao encanto de B Fachada sobretudo na hora de falar sobre desencanto. E é, aliás, o nosso próprio enfado com que simpatizamos quando ouvimos o seu anti-fado, antes de tudo.
O Marta aparece da Beira Alta, de adufe em riste, depois de, ainda muito jovem, começar a aprender piano e a varrer os discos do pai. A tocar guitarra já aprendeu sozinho e a colocar o mundo por acordes sobretudo.
Ana Lua Caiano lançou recentemente o seu novo EP “Se dançar é só depois”, que sucede a “Cheguei tarde a ontem”, conjunto de canções que já no Rádio Faneca de 2022 chegava com teimosia a quem sintonizasse a frequência da rádio do festival.
Consta que no primeiro congresso nacional do Sindicato do Serviço Doméstico, em 1979,
entre tantas outras, uma empregada doméstica tomou a palavra dizendo: “acabemos com o
termo mulher-a-dias, lembra o passado. Sou mulher a cem por cento, mas sou trabalhadora
doméstica”.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Na oficina das flores e dos frutos, vamos olhar para as flores. Novamente ou pela primeira vez.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263