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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
O seu nome é Lucas e vive no andar de quem cresceu no Rio de Janeiro, com vista para o mundo inteiro. Castello Branco cresceu num mosteiro, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. As suas “mães” ensinaram-lhe o que era o amor e a necessidade de ser honesto nas questões que colocava a si mesmo e ao mundo. E é possível ouvi-lo nas suas músicas, pacientes e generosas, como se palavras e acordes se aconchegassem como uma rede de descanso, com a robustez de uma fortaleza. Ou do mosteiro que cresceu em si. Castello Branco começou a mostrar “Serviço” em 2014, disco em que assinou um conjunto de canções em que partiu dos ensinamentos da música tradicional brasileira para obter algo seu, com um olhar espiritual e curioso sobre o mundo. Em 2017 lançou “Sintoma” e, em 2021, sequela dos tempos que vivia, “Niska: Uma Mensagem para Os Tempos de Emergência”. Continua curioso. Os seus “olhos são de pesquisa”. E Castello Branco traz a revolução no saco e queixa-se: “o som do fim do mundo é doido”. Vamos ter de ajudar a aliviar o barulho.
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
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