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Embora cautelosamente distantes, estamos agora mais próximos que nunca, porque juntos no caos, temos meios que nos trazem o calor, o conforto e o contacto possíveis. Até maio, inclusive, não vamos encontrar-nos nas ruas, nem nos jardins, nem nos espaços do 23 Milhas. Mas isso não nos impede de nos vermos e de estarmos uns com os outros. Desenhar o território é também protegê-lo e cuidar dos seus. E cuidar é muita coisa. E ter tempo é, muito mais que passá-lo, servirmo-nos dele, crescermos nele. Vamos manter o que importa na cultura do dia a dia: o encontro, a descoberta e a reflexão. Isto para dizer que temos novidades em breve, mas para já estamos a tentar construir uma casa onde caibamos todos dentro das nossas. No que é menos poético e mais prático, aos que tinham bilhetes comprados e planos feitos para os próximos tempos, de acordo com as normas do IGAC, de reembolsos, cancelamentos e adiamentos, falamos depois do levantamento do estado de emergência.
De resto, é mesmo a sério isto que costumamos dizer: até já.
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263