Could Be Worse: The Musical é o mais recente capítulo de uma parceria da Cão Solteiro com o cineasta André Godinho, na qual vêm explorando pontos de interseção do cinema com o teatro. No centro dessa pesquisa, uma interrogação de Susan Sontag em “Film and Theatre” – “Existe alguma coisa genuinamente cinematográfica?” –, pergunta a que eles contrapõem outra pergunta: “E, nesse caso, existe alguma coisa genuinamente teatral?” As peças entretanto produzidas exploram diversos pressupostos do cinema e do teatro, desde a relação entre as imagens e a narrativa (3, 2007), passando pela exposição dos mecanismos de construção, desafiando o lugar do espectador (Play The Film, 2011), à reflexão sobre a continuidade de lugar, sequência e montagem (We’re Gonna Be Alright, 2017, construído a partir dos efeitos especiais usados nos blockbusters). Em Could Be Worse, com a cumplicidade da música de PZ e de Rodrigo Vaiapraia, abordam um dos géneros mais amados do cinema clássico norte-americano: o Musical. Hold your worses: não podia ser melhor.
criação Cão Solteiro & André Godinho música original PZ música original adicional Rodrigo Vaiapraia, Rui Antunes, Violeta Azevedo texto José Maria Vieira Mendes figurinos Mariana Sá Nogueira cenografia Vasco Araújo desenho de som João Moreira coreografia Sónia Baptista, Gonçalo Egito desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção preparação vocal Rui Baeta mistura e masterização Zé Nando Pimenta assistente de figurinos Inês Ariana adereços de figurinos Nuno Tomaz, João Caldas (tricot) costura Mestra Teresa Louro, Mestra Rosário Balbi construção de cenografia Heróis ao Rubro produção e fotografia Joana Dilão actores André Godinho, Cecília Henriques, Gonçalo Egito, João Duarte Costa, Patrícia da Silva, Paula Sá Nogueira, Rodrigo Vaiapraia, Mariana Magalhães e Tiago Jácome.
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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