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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
público-alvo: professores, artistas, técnicos e mediadores culturais
PREÇO
Bilhete 7 Fevereiro €10,00
BILHETES →
No painel da manhã do Territórios Públicos - Encontro de serviços e mediação - Ílhavo, vamos pensar por pensar. Vamos criar um espaço de reflexão em torno dos planos nacionais e das estratégias para a educação das artes e da cultura. Contamos com Sara Barriga Brighenti e com Teresa Calçada que, através dos seus vastos percursos, conseguem trazer um entendimento global para práticas que se querem locais. Ambas são responsáveis pelo desenvolvimento de importantes estratégias que incluem novas ferramentas e metodologias para contextos ligados à educação e à mediação cultural. Que planos, agora?
Sara Barriga Bighenti (Subcomissária do Plano Nacional das Artes)
Licenciada em Artes Plásticas/Escultura e Mestre em Artes Visuais, fez uma pró-graduação em Museologia e Património, tendo depois encabeçado uma investigação em Museus de Arte Contemporânea. É, atualmente, subcomissária do Plano Nacional das Artes e membro do grupo de projeto para os «Museus no Futuro» do Ministério da Cultura. Até fevereiro de 2019, coordenou o Museu do Dinheiro do Banco de Portugal, tendo sido responsável pela instalação deste museu e do núcleo de interpretação da Muralha de D. Dinis, bem como pela sua gestão de equipas, exposições, edições, projetos com a comunidade, programação cultural e educativa. Foi assessora do Ministério da Educação para o desenvolvimento dos programas de ensino artístico especializado e consultora para a DGARTES. Concebeu e realizou inúmeras outras atividades e projetos educativos por todo o país. É autora de livros, artigos e manuais escolares de Educação Visual e de suportes didáticos de interpretação e mediação artística. É formadora certificada nas áreas da museologia, programação educativa e cultural e educação museal, tendo desenvolvido projetos de formação-ação e consultoria para várias entidades. Em 2008 fundou a Associação i.Muse - Educação e Mediação na Cultura.
Teresa Calçada (Comissária do Plano Nacional de Leitura)
Em 1986, Teresa Calçada integrou o grupo de trabalho que definiu as bases da Política Nacional de Leitura Pública, visando a criação da Rede de Bibliotecas Municipais. Foi, também, vice-presidente do Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, cargo que ocupou até 1996. Nesta qualidade, foi responsável pela execução das ações desenvolvidas no âmbito da Rede da Leitura Pública. Enquanto especialista das áreas temáticas das bibliotecas e da leitura integrou, em 1996, o grupo responsável pelo desenho do Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que coordenou até 2013. Em 2006, foi agraciada Comendadora da Ordem da Instrução Pública, ordem honorífica atribuída como galardão por altos serviços prestados na educação e no ensino. Entre 2006 e 2013 assumiu funções como Comissária Adjunta do Plano Nacional de Leitura, tendo sido nomeada, em 2017, Comissária do novo Plano Nacional de Leitura 2027.
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263