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HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
gratuito
Até podíamos dizer-vos que os Diabo na Cruz são uma banda que surgiu em 2008, que ficou conhecida pelo seu rock popular e pelo seu Roque Popular ou que são uma das bandas mais relevantes do panorama musical português, mas o que é realmente importante saber sobre eles está em palco e importa que se vejam ao vivo, se salte e se grite com eles. Ali, cometem-se excessos em nome da libertação e a banda, o espetáculo e o discos são o desenho de uma narrativa entre canções e pessoas. Com rituais resgatados das romarias, perde-se o fôlego no comboio humano que espontaneamente se forma no meio do público em Chegaram os Santos, chegaram os Diabo na Cruz!, e vai-se perdendo em muitos outros momentos além do concerto. A entrega entre público e banda é intensa e mútua e Jorge Cruz regressa a casa - é da Gafanha da Nazaré, - para nos levar a uma casa que também é nossa: os Diabo na Cruz.
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FAIXA ETÁRIA
M/6
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gratuito
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263