HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/16
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem / Cartão Família / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
Dar perguntas para ver. “Diário de Uma República II” é o segundo capítulo de uma jornada de 10 anos em que a companhia Amarelo Silvestre se propõe a olhar para o país através da fotografia e do teatro, à luz de alguns temas como o trabalho, a justiça ou a habitação. Nesta segunda parte, reflete-se sobre o tema do trabalho. Depois de uma recolha fotográfica feita em alguns territórios nacionais, que passou pelo Município de Ílhavo, em que se saiu para a rua com perguntas e vontade de ver mais, apresentam-se mais perguntas.
—————
OFICINA CRITIQUE
Orientada pelo encenador e dramaturgo Luís Mestre, destina-se a todas pessoas interessadas em exercícios de reflexão e crítica sobre espetáculo. Ainda antes do espetáculo, às 19:00, também na Casa da Cultura de Ílhavo, é promovida uma pequena contextualização sobre crítica teatral que fornece aos participantes ferramentas que os habilitam a produzir análise escrita ou oral. Na segunda sessão, que acontece no dia 4 de maio, às 17:00, há uma conversa que, sendo uns dias depois, terá dado para criar a distância necessária para refletir sobre o que se viu, trocar impressões, conversarmos, pensarmos e analisarmos juntos.
Diário de uma República II
introdução 30 abril, terça 19:00
espetáculo 30 abril, terça 21:30
reflexão 4 maio, sábado 17:00
A participação nas oficinas garante acesso ao espetáculo de forma gratuita.
Inscrições: mediacao.23milhas@cm-ilhavo.pt
direção artística Fernando Giestas
apoio à direção artística Rafaela Santos
fotografia Augusto Brázio e Nélson d’Aires
interpretação Daniel Teixeira Pinto
cenografia Henrique Ralheta
assistente de cenografia Carolina Reis
apoio à dramaturgia e ao movimento Yola Pinto
desenho de luz Wilma Moutinho
música José Pedro Pinto
figurinos Rafaela Mapril
consultoria artística Fernanda Eugénio
operação técnica Ricardo Loio
design gráfico Joana & Mariana
documentação videográfica Eva Ângelo
apoio à realização na documentação videográfica Mara Ana Krupenski
documentação fotográfica Nelson d’Aires
equipa Amarelo Silvestre Susana Figueira Henriques, Marlene Ramos (produção executiva), Carla Ramos (gestão administrativa e financeira), Rita Coelho (mediação), Maria Inês Santos (redes sociais)
criação e produção Amarelo Silvestre
co-produção Cineteatro Louletano, Teatro São Luiz, Teatro do Noroeste
– Centro Dramático de Viana, Teatro Diogo Bernardes e Município de Seia
residências artísticas Nelas (As Casas do Visconde), Viana do Castelo (Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana), Loulé (Cineteatro Louletano), Lisboa (Galeria Zé dos Bois), Ponte de Lima (Teatro Diogo Bernardes), Portalegre (CAE), Seia (Casa Municipal da Cultura), Vila do Conde (Câmara Municipal), Ílhavo (23 Milhas), Leiria (Teatro José
Lúcio da Silva)
parceria As Casas do Visconde, Media Antena 2
apoio República Portuguesa - Cultura/ Direção Geral das Artes, Câmara Municipal de Nelas
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/16
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem / Cartão Família / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263