→
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
€5,00
Um homem sem qualidades: homo economicus, homo sociologicus, fractalis homo, homo erraticus. Sob as nossas máscaras e à sombra da sociedade, todos seríamos camaleões vagueando pela multidão em busca da nossa individualidade. É esse paradoxo existencial do homem “pós-moderno” que Driften procura destacar. Entre solidão e união, seis personagens moldados pelo peso das pressões sociais, que fizeram deles o que não têm consciência de ser, reúnem-se na noite do equinócio de outono. Juntos, farão algo que alguém faz para não desaparecer sem lutar, para não viver a vida de um modo falso. Só para poder afirmar: nós vivíamos naquele tempo E naquela época nós éramos assim.
direção Anna Nilsson & Sara Lemaire criação e interpretação Viola Baroncelli, Nilda Martinez, Carlo Massari, Anna Nilsson e Jef Stevens cenografia Sara Lemaire, Anna Nilsson e Hugues Girard design de luz Rémy Urbain e Hugues Girard banda sonora Hugues Girard e Tonin Bruneton direção técnica Hugues Girard técnico Tonin Bruneton construção de cenário Shann Perradin, Marco Colabucci, ASBL Devenirs, Latitude 50°, Hugues Girard, Anna Nilsson e Sara Lemaire apoio à coreografia HunMok Jung produção Babafish vzw e I.S.E. asbl fotografia Kenneth Rawlinson produzido com o apoio de Fédération Wallonie-Bruxelles, Direction Générale de la Culture, Service Général des Arts de la Scène, Service du Cirque, des Arts Forains et de la Rue & Konstnärsnämnden coprodução Halles de Schaerbeek, Centre des Arts Scéniques, Dommelhof/Theater Op De Markt apoios Circuscentrum, Le Columban, Destelheide-Vormingcentrum, Espace Catastrophe , Centre International de Création des Arts du Cirque, la Fabrique de Théâtre, KVS, Theatre La Balsamine, Théâtre Marni, Wolubilis Culture
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
€5,00
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263