HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
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EU.CLIDES nasceu em Cabo Verde, em 1996, cresceu em Portugal e, aos oito anos, entrou para o Conservatório de Música de Aveiro, onde começou os seus estudos de guitarra clássica. Mais tarde, foi para Paris, prosseguiu a sua viagem enquanto guitarrista e fez a sua primeira digressão com a banda senegalense Daara J Family e, mais tarde, com a artista cabo-verdiana Mayra Andrade. Depois destes quatro anos, dedicou-se ao seu projeto a solo, em que deixou o seu ADN cultural falar mais alto. Na primavera de 2020, lançou “Terra-Mãe”, uma homenagem à Liberdade e ao 25 de Abril. Seguiu-se “Ira Para Quê?” e, por fim, o “Tempo Torto”, em colaboração com o artista português Branko. Hoje, EU.CLIDES cativa audiências com a sua mistura única de géneros musicais. O álbum "Declive", lançado em março de 2023, com letras de Tota e produção de Pedro da Linha, é uma obra profunda, inspirada em parábolas que exploram as complexidades da vida, que mescla influências que vão desde a música clássica à eletrónica, passando pela música cabo-verdiana e gospel. O título "Declive" reflete a jornada de altos e baixos, em que a música se transforma numa rampa para algo melhor, mesmo no meio da dor.
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
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