HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
Gratuito
A reabertura da galeria de exposições da Casa da Cultura de Ílhavo fica marcada pelo acolhimento da “Braços”, um desafio do 23 Milhas à associação AGIL para a curadoria de uma exposição sobre trabalho em comunidade, espaço público, criação em rede e o exercício democrático associado à participação cívica. Esta é uma exposição em sintonia com a lógica de apoio à produção local, que cria condições para que as estruturas locais possam ativar os seus recursos e ampliar as suas redes.
Através da Braços, a AGIL, por virtude da vocação da gráfica para a criação em comunidade, procura estender ligações a nove projetos, espalhados pelo país, cujas práticas representam um modo de fazer e de pensar a participação na cidade. Partindo da visão dos braços enquanto extensões do corpo, que cumprem a dupla função do trabalho e do encontro com o outro, no abraço, reúnem-se dez coletivos que, com práticas cooperativas e horizontais, actuam nas suas comunidades através da interação com o espaço público, práticas colaborativas de aprendizagem ou da produção de discurso que interpele e transforme. Este é um trabalho de afetos, colocando-os no centro da ideia de participação democrática e da ação coletiva.
COLETIVOS
AGIL - Associação Gráfica Ilhavense - Ílhavo
Oficina Arara - Porto
ADOC - Associação Design Ofícios e Cultura - Caldas da Raínha
Serra - espaço cultural - Reixida, Leiria
Associação MÔÇES - Santa Bárbara de Nexe, Faro
Ciclaveiro - Aveiro
Ellipsis Open School - Tavira
Gabinete Paratextual - Porto
Ensaios e Diálogos Associação / Oficina do GatoMorto - Lisboa
Praça da alegria F.C. - Porto
5 MAI — 5 SET 2021
INAUGURAÇÃO 5 MAI - 18h00
CATEGORIA
PREÇO
Gratuito
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263