"Fake" explora as tensões entre a verdade e a mentira, informação e desinformação, crenças individuais, coletivas e a nossa propensão para acreditar nos preconceitos que carregamos. Em "Fake", o teatro dialoga com o cinema, numa tentativa de destrinçar a verdade da mentira. A câmara faz o papel de um polígrafo implacável, procurando distinguir um bom ator de um mau mentiroso.
encenação Miguel Fragata texto Inês Barahona e Miguel Fragata com Anabela Almeida, Carla Galvão, Duarte Guimarães, João Nunes Monteiro, Beatriz Batarda, Isabel Abreu ou Teresa Madruga interpretação vídeo Beatriz Batarda, Cirila Bossuet, Isabel Abreu, Madalena Almeida, Márcia Breia, Sandra Faleiro, Sílvia Filipe e Teresa Madruga vídeo Tiago Guedes e João Gambino operação vídeo Bernardo Santos e Francisco Romão cenografia Henrique Ralheta figurinos José António Tenente desenho de luz Rui Monteiro música Hélder Gonçalves desenho de som Nelson Carvalho operação de som Tiago Correia direção técnica Cláudia Rodrigues construção da cenografia Thomas Kahrel design Mariana Rosa (notícias) e Rita Vieira (marcas) produção Clara Antunes e Luna Rebelo / Formiga Atómica co-produção Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João, Cine-Teatro Louletano apoio financeiro Câmara Municipal de Lisboa apoio à residência artística Centro Cultural de Belém, Polo Cultural das Gaivotas | Boavista, Companhia Olga Roriz apoio ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação agradecimentos Eric da Costa, Freepik.com, Hospital de Bonecas, José Maria Senart, Manuel Silva, Nome Próprio, Nuno Madeira, Silvestre Borges
A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa - Cultura | DGARTES — Direção Geral das Artes
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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