"Fake" explora as tensões entre a verdade e a mentira, informação e desinformação, crenças individuais, coletivas e a nossa propensão para acreditar nos preconceitos que carregamos. Em "Fake", o teatro dialoga com o cinema, numa tentativa de destrinçar a verdade da mentira. A câmara faz o papel de um polígrafo implacável, procurando distinguir um bom ator de um mau mentiroso.
encenação Miguel Fragata texto Inês Barahona e Miguel Fragata com Anabela Almeida, Carla Galvão, Duarte Guimarães, João Nunes Monteiro, Beatriz Batarda, Isabel Abreu ou Teresa Madruga interpretação vídeo Beatriz Batarda, Cirila Bossuet, Isabel Abreu, Madalena Almeida, Márcia Breia, Sandra Faleiro, Sílvia Filipe e Teresa Madruga vídeo Tiago Guedes e João Gambino operação vídeo Bernardo Santos e Francisco Romão cenografia Henrique Ralheta figurinos José António Tenente desenho de luz Rui Monteiro música Hélder Gonçalves desenho de som Nelson Carvalho operação de som Tiago Correia direção técnica Cláudia Rodrigues construção da cenografia Thomas Kahrel design Mariana Rosa (notícias) e Rita Vieira (marcas) produção Clara Antunes e Luna Rebelo / Formiga Atómica co-produção Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João, Cine-Teatro Louletano apoio financeiro Câmara Municipal de Lisboa apoio à residência artística Centro Cultural de Belém, Polo Cultural das Gaivotas | Boavista, Companhia Olga Roriz apoio ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação agradecimentos Eric da Costa, Freepik.com, Hospital de Bonecas, José Maria Senart, Manuel Silva, Nome Próprio, Nuno Madeira, Silvestre Borges
A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa - Cultura | DGARTES — Direção Geral das Artes
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263