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No Convés da Fábrica das Ideias trocam-se ideias sobre criação, partilham-se processos e experiências. Numa roda a conversa gira informalmente.
Magma é um poema sonoro, cénico e coreográfico. Neste solo, que Flávio Rodrigues desenvolve, em janeiro, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, o criador e intérprete explora um imaginário que se sustenta no vazio e na impotência relacional, onde a violência e o poder colapsam na solidão e no silêncio. É uma guerra sem guerra, a sós. A violência a destruir e construir o tempo, ele a desabitar-se no percurso. Um ser-cápsula, múltiplo, representação poética pela e com liberdade. Enquanto ponto de partida para este “Magma”, Flávio Rodrigues serve-se das palavras de Maria Tereza Sadek: “o resgate do genuíno espírito revolucionário e, em consequência, do acto intencional de fundação da liberdade, é um dos desafios propostos (…). Talvez seja esta a única forma de se escapar do terror, da perda do espaço público. Afinal, a ameaça de violência e da imposição do silêncio não é um traço exclusivo da guerra”.
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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