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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
€3,50
BILHETES →
Fronteira é um espetáculo sobre os limites da nossa perceção. Na ideia de fronteira, estão associados de forma óbvia os limites que simultaneamente separam e unem dois países, os limites que nos separam ou unem na resolução de problemas de comunicação entre línguas ou culturas diferentes, os limites entre o espaço público e privado ou, se quisermos, os limites que separam ou unem diferentes linguagens artísticas.
encenação Bruno martins dramaturgia Jorge Louraço Figueira cocriação e interpretação António Júlio, Cláudia Berkeley, Vera Santos música original Rui Souza desenho de luz Valter Alves direção de produção Jonathan da Costa coprodução Teatro da Didascália, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e LEME - Festival de Circo Contemporâneo
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
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