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Os Galo Cant’Às Duas não cantam, eles destilam. “Água Ardente” é o novo e terceiro disco da dupla de Viseu, composta por Hugo Cardoso e Gonçalo Alegre, que regressam três anos depois de dobrarem o lançamento do disco “Cabo da Boa Esperança”. Continuam em mares já navegados, mas que enfrentam numa embarcação só deles, os da amizade e do rock, esse de componente rítimica forte e contagiante, com canções simultaneamente experimentais e populares. Tornaram-se mais pop, mas porque quiseram e podem. O primeiro single do novo disco foi “Selfish Boy”, com o rapper Chullage, escrito aliás por ele, e que fala da pressão social cada vez maior para ser cool nos ecrãs em troca de não se sabe bem o quê. Os Galo dizem que toda a gente quer vender o seu peixe. Nós só queremos dar-lhes o conforto de serem eles próprios no nosso Rádio Faneca.
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Esta oficina de cosmética natural explora o mundo a aromaterapia, recorrendo a matérias primas de origem natural e 100% vegetal.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no Planteia, de forma a descobrirem os pequenos animais que nele habitam.
A Orquestra Filarmónica Gafanhense (OFG) surgiu como uma estrutura destinada à produção de música erudita, composta maioritariamente para Instrumentos de Sopro, em que os horizontes da criação e da performance são abrangidos pela abertura ao experimentalismo e à contemporaneidade.
No concerto de Natal deste ano, a Orquestra Filarmonia das Beiras apresenta um grandioso programa, constituído por obras intemporais de música clássica alusivas à época natalícia.
A Orquestra Típica de Tango “LA IDEAL” é uma orquestra formada em setembro de 2013 na cidade do Porto com o duplo propósito de recriar a música de dança das milongas tradicionais e apresentar em concerto de compositores como Piazzolla e Rovira.
A família quase perfeita reúne-se outra vez. Na feira popular ninguém passe frete. É a certeza da tia Odete. A sobrinha Manela vai adorar e o marido Alfredo vai ter de alinhar. Lugar de aventuras, mas também de surpresa.
A forma como a natureza, e neste caso os jardins e as suas espécies e possibilidades evoluem, está intimamente sincronizada com as estações do ano. Se na primavera inaugurámos o Planteia com uma ação de plantio específica para o mês de maio, no outono os bolbos são protagonistas.
O som gesticula, mexe, tem um impacto mais que sonoro. Partindo da invisibilidade do gesto eletrónico como elemento de exploração musical e cénica, este é um exercício que une Gustavo Santos, da Sonoscopia, a João Dias e Miquel Bernat do Drumming Grupo de Percussão.
O C_Vib é composto por quatro esculturas sonoras e é um convite à contemplação (inter)ativa. O público é desafiado a ver, ouvir e a tocar o som, numa abordagem onde o corpo é solicitado, no seu todo, para descodificar o espaço sonoro criado por cada uma das peças e a sua individualidade específica.
Língua é um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação e que pretende colocar em causa as relações de poder e de privilégio que estruturam há muito essa coisa chamada teatro.
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