HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
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O som gesticula, mexe, tem um impacto mais que sonoro. Partindo da invisibilidade do gesto eletrónico como elemento de exploração musical e cénica, este é um exercício que une Gustavo Santos, da Sonoscopia, a João Dias e Miquel Bernat do Drumming Grupo de Percussão. Cruzam-se perspetivas musicais que têm como ponto comum a experimentação e que renovam as linguagens das vanguardas musicais, dando origem a um espaço luminoso, intenso e invisivelmente expressivo. Esta peça, ao combinar a visceralidade física da percussão com uma perspetiva eletrónica que lhe é complementar, utiliza estas propriedades como elementos expressivos, em que se reforça a força sublime dos gestos do som, da forma como o sentimos e como o percebemos.
FICHA TÉCNICA
percussão Miquel Bernat: percussão
percussão João Dias: percussão
percussão Gustavo Costa: percussão
produção executiva Patrícia Caveiro
produção Sonoscopia
apoio Orquestra de Jazz de Matosinhos / CARA
projeto apoiado pela República Portuguesa | Cultura e DGartes no âmbito do apoio bienal da Sonoscopia
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€
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Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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